Por Marcos Granconato
Título original: Manifesto (de um cristão) sobre o homossexualismo
Este manifesto consta de dezenove itens. Nesta primeira parte, por razões de espaço, somente nove foram publicados, ficando os demais reservados para a próxima semana.
Creio que os enunciados aqui expostos refletem, com poucas variações, o pensamento dos cristãos bíblicos, havendo espaço, obviamente, para acréscimos, esclarecimentos e maiores especificações.
Que o Senhor ajude o seu povo a defender corajosamente a verdade nestes dias nebulosos em que os homens chamam o mal de bem e o bem de mal.
1. Como cristão tenho o direito de pensar como um cristão. E se alguém quiser me proibir de pensar como um cristão, com a ajuda de Deus vou desobedecer, mesmo porque a algema do pensamento é a mentira e essa algema foi quebrada para mim quando abracei a verdade do Evangelho (Jo 8.32).
2. Como cristão tenho o direito de falar e escrever como cristão. E se alguém me proibir de falar ou de escrever como cristão, com a ajuda de Deus vou desobedecer, mesmo que todo o ódio dos homens e todas as agruras dos demônios recaiam sobre mim (At 4.19,20; 5.29). Aliás, como crente, creio que minha honra, dignidade e grandeza consistem, em parte, precisamente em ser odiado pelo diabo e por seus servos (Mt 5.10-12; Jo 15.19; 17.14; 1Pe 2.19-21).
3. Como cristão tenho a honra e o dever de ter as Sagradas Letras como a base de tudo o que creio, seja no campo da religião, da filosofia, da ciência ou da ética (2Tm 3.16), sabendo que o abandono dos pressupostos e dos ensinos bíblicos me deixarão à mercê das equivocadas, oscilantes, frágeis, corrompidas, fúteis e passageiras opiniões humanas (1Co 3.19,20; Ef 4.17).
4. Como cristão, vejo o crescimento do que alguns crentes têm chamado acertadamente de “cristofobia”, ou seja, a exacerbação do ódio e do desprezo contra a mensagem cristã e, em especial, contra a visão bíblica acerca da sexualidade (1Pe 4.4). Esse sentimento tem sido deliberadamente estimulado pela mídia, por pessoas do meio artístico e pelos políticos em geral, tornando os melhores cidadãos do Estado inocentes alvos de rancor, preconceito e perseguição (1Jo 3.13).
5. Como cristão, não acredito que a homossexualidade ou qualquer tipo de devassidão sejam doenças ou formas diversas de compulsão. Tampouco creio que esses desvios sejam determinados por fatores físicos e psíquicos ou ainda por qualquer outra causa alheia à vontade da pessoa. Na esteira desse pensamento, creio ser mera fábula a justificativa de que existem mulheres presas dentro de corpos de homens ou vice-versa. Em vez de acolher esses mitos, atribuo todo comportamento imoral à livre e responsável decisão do indivíduo que o adota seguindo voluntariamente seus desejos e paixões pecaminosas (Gn 4.7; Rm 6.13), sendo, por isso, absolutamente responsável diante de Deus por tudo o que faz (Ap 20.12,13).
Nenhum comentário:
Postar um comentário