A escassez de chuva provoca o que conhecemos com seca, e de tempos em
tempos ouvimos notícias sobre este fenômeno que castiga principalmente o
nordeste do nosso país, além de outras regiões além do nosso Brasil.
Quando ocorrem as secas, os retratos que se pintam são de um povo cujas
terras clamam por uma gota de água, um verde brotando e cujas vidas
almejam ter sua fome e sede saciadas.
No Salmo 63 podemos perceber o salmista falar sobre o seu desejo de viver para Deus, que é descrito como uma alma que tem sede de Deus e almeja saciá-la ou ainda, como uma terra castigada pelo sol, seca e sedenta por água. Observe: “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água (Sl 63.1)”.
Podemos notar também no Salmo 42.1 o salmista falando sobre sua sede por conhecer e viver para Deus sendo comparada agora a uma corça que suspira pelas águas, um animal sedento. O salmista demonstra um intenso desejo por ter esta sede de Deus sendo saciada.
Algumas vezes nossas vidas estão secas, áridas, sem “vida” e cabe a todos nós a pergunta, que deve ser feita individualmente. Qual é a minha reação diante de uma realidade como esta? Tristeza? Desejo de mudar? Ignorar a situação? Buscar solução?Corremos o risco de viver indiferentes a esta realidade, em nossas vidas. Precisamos de “água”, mas não buscamos na fonte certa ou não há em nossos corações o mesmo desejo que percebemos na vida do salmista, que diz: “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente...” ou ainda: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo...”
Cuidemos de nossas vidas para que esta esteja sempre bem irrigada com a Palavra de Deus, transbordando do Seu amor e graça e contagiando aqueles que nos cercam, saciando a nossa sede e levando água viva àqueles que também estão sedentos.
No Salmo 63 podemos perceber o salmista falar sobre o seu desejo de viver para Deus, que é descrito como uma alma que tem sede de Deus e almeja saciá-la ou ainda, como uma terra castigada pelo sol, seca e sedenta por água. Observe: “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água (Sl 63.1)”.
Podemos notar também no Salmo 42.1 o salmista falando sobre sua sede por conhecer e viver para Deus sendo comparada agora a uma corça que suspira pelas águas, um animal sedento. O salmista demonstra um intenso desejo por ter esta sede de Deus sendo saciada.
Algumas vezes nossas vidas estão secas, áridas, sem “vida” e cabe a todos nós a pergunta, que deve ser feita individualmente. Qual é a minha reação diante de uma realidade como esta? Tristeza? Desejo de mudar? Ignorar a situação? Buscar solução?Corremos o risco de viver indiferentes a esta realidade, em nossas vidas. Precisamos de “água”, mas não buscamos na fonte certa ou não há em nossos corações o mesmo desejo que percebemos na vida do salmista, que diz: “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente...” ou ainda: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo...”
Cuidemos de nossas vidas para que esta esteja sempre bem irrigada com a Palavra de Deus, transbordando do Seu amor e graça e contagiando aqueles que nos cercam, saciando a nossa sede e levando água viva àqueles que também estão sedentos.
Fonte: IBCU
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