Por Carlos Osvaldo
Quatro escolas ou abordagens interpretativas têm tentado explicar a visão de João. A mais comum, adotada quase que instintivamente (ou por falta de outra) por intérpretes leigos é a abordagem idealista.
Historicamente, essa interpretação surgiu de uma reação alegórica e formas extremas de pré-milenismo literal no terceiro e quarto séculos. Pode ter mais ênfase histórica (Deus X Satanás na história da igreja) ou mais cíclica (Bem X Mal na história em geral).
A abordagem preterista atribui a Apocalipse um sentido puramente contemporâneo (do ponto de vista de seu autor) com apenas aplicações para o presente. Esse ponto de vista virtualmente nega o caráter profético do livro e ignora a íntima relação temática entre Apocalipse e muitas passagens proféticas do Antigo Testamento.
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